Na reunião da ONU 2021, realizada em setembro, o tema qualidade do ar foi discutido como ponto chave para o desenvolvimento do nosso planeta. A Organização Mundial da Saúde identificou a poluição do ar como o maior risco para a saúde ambiental. A agência estima que 92% da população mundial vive em lugares onde os níveis de poluição excedem os limites de segurança.’
A responsabilidade institucional para atingir os padrões é globalmente fraca – apenas 33% dos países impõem obrigações para o cumprimento dos padrões exigidos por lei. O relatório pede, para a agenda de 2030, que mais países adotem leis robustas e defende que se considere um tratado global sobre os padrões corretos.
No Brasil, os padrões de qualidade do ar são estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 491/2018, sendo divididos em duas categorias: I – Padrões de qualidade do ar intermediários e II- Padrão de qualidade do ar final.
Mas além do CONAMA, existem outras normas e leis que foram criadas para que os estabelecimentos consigam manter um ar interno de qualidade para os frequentadores. Algumas delas são o PMOC (Plano de Manutenção, operação e Controle), a Resolução nº 09 da ANVISA de 16 de janeiro de 2003 e a NBR 16.401 – Instalações de ar-condicionado da ABNT.
O PMOC 13.589/2018 estabelece, através de um conjunto de documentos, que todos os edifícios que possuem ambientes climatizados realizem a manutenção, limpeza e conservação dos sistemas de refrigeração, garantindo, assim, a qualidade do ar interior.
Já na Resolução nº 09 da ANVISA de 16 de janeiro de 2003, a agência determina uma série de padrões referenciais de qualidade do ar em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, como a taxa de renovação do ar, por exemplo. O Valor Máximo Recomendável de taxa de renovação de ar em ambientes climatizados é de 27m³/hora/pessoa, e 17m³/hora/pessoa em ambientes com alto fluxo de pessoas.
O que a sociedade, as organizações e os estabelecimentos precisam ter em mente é que um ambiente fresco e saudável influencia diretamente no rendimento e na saúde das pessoas, evitando sensações de cansaço, irritabilidade, sonolência, estresse, infecções, doenças respiratórias etc.
Segundo um estudo realizado recentemente em seis países, e divulgado pelo O Globo, a má qualidade do ar pode afetar até mesmo o funcionamento do nosso cérebro. O estudo concluiu que a má qualidade do ar interno está associada a deficiências sutis em uma série de funções cognitivas, incluindo a capacidade de concentração e o processamento de informações. A pesquisa acompanhou 302 funcionários de escritórios em prédios comerciais de seis países durante um período de 12 meses.
Os trabalhadores que atuavam em locais que não tinham uma boa qualidade e temperatura adequadas apresentaram um desempenho pior nos testes. Isso só nos mostra o quanto o ambiente interno influencia na nossa saúde, tanto mental como física.
Sendo assim, para que a qualidade do ambiente esteja num nível aceitável, a OMS recomenda que a manutenção dos aparelhos de ar-condicionado e a limpeza dos filtros estejam em dia. Destacamos aqui algumas medidas para garantir uma melhor qualidade do ar. Confira!
Mas para que tudo isso aconteça da melhor forma, é bom contar com uma empresa especializada, como a Colortel.
Ao terceirizar sua infraestrutura de refrigeração conosco, é realizada uma avaliação criteriosa do local a ser refrigerado, executando projetos novos de climatização ou remodelando os projetos já existentes. Além da implantação do PMOC na sua empresa.
Nossos contratos de terceirização incluem todas as manutenções necessárias, avaliações de rendimento das máquinas, reposição de peças e higienização periódica dos equipamentos, recomendada por engenheiros qualificados e capacitados.
Com a Colortel, seu ambiente estará com a qualidade do ar garantida.
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