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Philips divulga Future Health Index 2019 abordando o impacto da tecnologia digital para o paciente e o profissional da saúde

Os sistemas de saúde variam de país para país, mas compartilham um objetivo comum: fornecer atendimento de qualidade com melhores experiências para pacientes e profissionais da área.

 

Evolução de tecnologias como Registros Eletrônicos de Saúde (RESs), telessaúde e IA no setor da saúde

E para garantir esse atendimento de qualidade, a medicina vem utilizando cada vez mais as tecnologias digitais. A evolução e o desenvolvimento de tecnologias na área da saúde, como os registros eletrônicos de saúde (RESs), a telessaúde e a Inteligência Artificial (IA) vêm propiciando benefícios que podem levar a melhores resultados e custos reduzidos, abrindo caminho para uma melhor experiência do paciente e dos profissionais.

Todavia, apesar do aumento das taxas de adoção, o uso dessas ferramentas digitais permanece fragmentado em todo o mundo. Isso acontece, principalmente, por conta do acesso inadequado à tecnologia, pela dificuldade em integrar as ferramentas às formas de trabalho e por preocupações dos indivíduos com a privacidade e a segurança de dados.

Visando explorar e entender esse impacto da tecnologia digital na experiência do paciente e do profissional da saúde, a Philips divulgou o relatório Future Health Index (FHI) 2019. Esse estudo foi feito com indivíduos e profissionais da saúde em 15 países distintos.

 

No relatório, três tendências surgiram:

 

Profissionais da saúde engajados e aprimorados digitalmente

Os profissionais da saúde estão tendo que se adaptar às novas maneiras de trabalhar e começando a reconhecer os benefícios das tecnologias na área da saúde, tanto para si como para os pacientes. 82% deles relataram que têm utilizado registros eletrônicos de saúde (RESs) em hospitais ou consultórios pelo Brasil. Contudo, outras ferramentas digitais ainda não foram adotadas no mesmo nível, como é o caso da telessaúde (42%) e da Inteligência Artificial (45%).

De acordo com David Reveco Sotomayor, CEO da Philips América Latina, os RESs fornecem aos pacientes o monitoramento da sua saúde. Por conseqüência, isso tem gerado melhores experiências tanto para o médico como para o paciente.

Os profissionais que usam os registros eletrônicos em suas práticas relatam que a tecnologia tem impactado positivamente a qualidade do atendimento prestado (69%), a satisfação do profissional de saúde (64%) e os resultados para pacientes (59%).

Mas diferente dos registros digitais que já vêm sendo usados por muitos países, a telessaúde ainda não se tornou parte comum do trabalho diário dos profissionais de saúde.

Vemos, então, que profissionais da área de saúde que têm utilizado tecnologia digital nas suas formas de trabalhar estão tendo um impacto positivo, mas ainda enfrentam muitos desafios. Como comentou Patricia Mechael, diretora técnica do Global Digital Health Index, “raramente, os profissionais da saúde são preparados para utilizar a tecnologia e os dados digitais enquanto estão estudando a prática clínica”.

Além disso, apesar dos profissionais da saúde recomendarem constantemente que seus pacientes usem ferramentas digitais para rastrear seus dados, esses dados raramente são compartilhados digitalmente. Apenas um terço da população geral dos 15 países analisados compartilha regularmente dados com seus médicos.

Sendo assim, para que a integração entre saúde e tecnologia aconteça, barreiras precisam ser superadas. Só assim essas tecnologias conseguirão atingir seu potencial de melhorar o acesso e a disponibilidade dos serviços de saúde.

 

Pacientes com mais poder – acesso a dados e maior controle

A população em geral está querendo ter mais informações e mais controle sobre diversos aspectos de suas vidas. E no campo da saúde isso não é diferente. O acesso aos dados pode trazer inúmeros benefícios, tanto para o paciente como para o profissional da área.

O acesso dos indivíduos aos seus próprios dados aumenta a probabilidade de eles se envolverem com essas informações, melhorando a qualidade do atendimento que recebem e sua experiência pessoal de forma geral.

O grande desafio é incentivar os indivíduos a compartilharem esses dados com seus médicos, dando a eles acesso a informações mais atualizadas e completas que permitirão um atendimento mais coordenado ao paciente.

No caso do Brasil, para que as pessoas realmente se beneficiem dos RESs, o país precisa incentivar tanto o acesso quanto o seu uso. De acordo com a Dra. K. Elizabeth Hawk, médica docente da Faculdade de Medicina de Stanford, “quando os pacientes estão mais envolvidos com seu atendimento vemos melhores resultados – eles desenvolvem uma compreensão mais rica e sofisticada de sua jornada de saúde”.

Quando perguntados sobre o que melhorou sua experiência nos últimos cinco anos, alguns motivos foram citados pelos pacientes. Em ordem, os principais foram: maior facilidade para agendar compromissos (53%), maior facilidade para obter resultados de testes (47%), recebimento de lembretes de consultas e tratamentos (42%) e possibilidade de monitorar os indicadores da sua saúde por conta própria (27%).

“Os benefícios são claros. Agora é o momento para o setor de atendimento médico em geral intensificar seus esforços para realmente trazer os pacientes para a nuvem”, ressaltou Jan Kimpen, diretor médico da Philips.

 

Aprender com países pioneiros

Alguns países estão mais à frente de outros quando se trata de tecnologia na área da saúde. China e Arábia Saudita, por exemplo, são precursores no que diz respeito à adoção e uso de novas tecnologias. E Índia e Rússia também têm se destacado em áreas específicas.

As experiências desses precursores fornecem lições que todos os países podem aprender e aplicar nos seus próprios sistemas de saúde. Os indivíduos dessas nações têm tomado medidas relacionadas à sua saúde com frequência, resultado do monitoramento dos principais indicadores de bem-estar.

Além disso, China, Rússia e Arábia Saudita estão abrindo caminho para a utilização de IA na área de saúde. Indivíduos desses países são mais propensos a rastrear indicadores de saúde por meio de tecnologia digital e aplicativos. E usam esses dados para tomar medidas em relação à sua saúde e entrar em contato com um profissional.

“Os profissionais da saúde, no Brasil, reconhecem as vantagens das tecnologias. Entretanto, atualmente, o país está defasado com relação a outras nações em desenvolvimento. Aumentar a adoção destas tecnologias poderia ser vantajoso no sentido de capacitar os pacientes para ter uma atitude proativa na gestão da saúde e aprimorar os resultados do atendimento médico”, acrescentou David Sotomayor.

Vemos que a tecnologia continua a evoluir. Isso, no entanto, será um impulsionador da transformação contínua nos sistemas de saúde em todo o mundo. No Brasil, alguns profissionais de saúde estão se adaptando a novas formas de trabalhar. Eles têm reconhecido as vantagens do atendimento médico digital, tanto para si quanto para seus pacientes.

À medida que os desafios e as necessidades evoluem em cada país, gestores e profissionais da área precisam estar atentos a essas tendências. E estar preparados para se adaptar às novas tecnologias.

 

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