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Economia colaborativa: novas gerações não valorizam mais a propriedade

Antigamente, o sucesso estava atrelado a conquistar a casa própria ou adquirir o carro dos sonhos. Mas o comportamento e os anseios dos jovens mudaram ao longo do tempo e, com eles, também a percepção do que é sucesso. Eles não almejam mais os mesmos interesses das gerações passadas.

Pesquisas mostram que, cada vez menos, as novas gerações (Millenials, nascidos entre 1980 e 1994 e Geração Z, de 1995 a 2010) querem comprar uma casa, um carro ou continuar no mesmo emprego para o resto da vida. Eles preferem viver experiências a adquirir bens materiais.

Além disso, valorizam mais o acesso facilitado aos bens do que a sua posse. Por isso, preferem serviços que otimizam seu tempo e que oferecem menor custo, como é o caso de aplicativos como Uber ou Rappi, e até mesmo os chamados colivings, ambientes compartilhados para se viver.

Compartilhamento e experiências como tendência

Para que ter um carro se você pode usar o transporte público, o táxi, uma bicicleta ou Uber? Por que comprar uma casa de veraneio, se você pode, através de plataformas como Airbnb, encontrar uma casa agradável no fim de semana em qualquer lugar do mundo?

A necessidade de se locomover, de viajar e de se movimentar por diferentes espaços faz com que essa geração não queira mais se estabelecer em apenas um local. Prender-se a um único ambiente se torna pouco atraente e parece não fazer mais tanto sentido. E por isso, o aluguel se torna mais vantajoso, tanto com produtos como serviços.

Sendo assim, o sentimento de liberdade, a busca por experiências pessoais e o desejo pela mobilidade, redução de custos e o consumo consciente levam a nova geração a pensar duas vezes antes de adquirir bens como casas e carros, por exemplo.

A grande parcela desta geração tem buscado apartamentos menores em áreas urbanas, próximos ao local de trabalho e perto de metrôs e ciclovias. E não só isso. São jovens que se preocupam com as questões ambientais e praticam o consumo colaborativo. A opção da economia compartilhada acaba sendo uma boa saída para uma economia social e ambientalmente responsável.

E esse conceito do compartilhamento deve permear pelos mercados nos próximos anos, seja através dos coworkings (espaços compartilhados por pessoas que trabalham por conta própria ou em pequenos grupos), de lavanderias coletivas, de serviços de compartilhamento de veículos ou bikes, ou, até mesmo, modelos de assinatura, como Netflix e Spotify.

E, diante dessas novas tendências, empresas estão adaptando seus modelos de negócio ou criando estruturas completamente novas, que se adequem a essa nova realidade. Empresas que acompanham os comportamentos de seus consumidores e as mudanças no mercado, são capazes de se destacar de seus concorrentes e ter sucesso.

A Colortel está atenta a esses novos modelos

A Colortel oferece o serviço de terceirização de equipamentos eletrônicos e de refrigeração, que é uma ótima oportunidade para que as empresas otimizem seus investimentos.

Além disso, temos como missão levar a consciência da sustentabilidade para as organizações.

Ao desenhar o projeto técnico, consideramos a eficiência energética dos equipamentos, com o menor consumo de energia. Nos preocupamos com a sustentabilidade ambiental, por meio de processos de reciclável e o descarte correto do lixo eletrônico.

Estamos sempre estudando os perfis de consumo de nossos clientes e acompanhando as tendências que surgem no mercado. Se quiser saber mais, fale com nossos profissionais!

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