Em tempos de quarentena, cancelamento de eventos e fechamento de aeroportos e fronteiras, um dos setores mais afetados pela disseminação da Covid-19 tem sido o hoteleiro. E, quando falamos em hotelaria, estamos nos referindo a um setor responsável por cerca de 10% do PIB mundial, e que movimenta e impacta outros segmentos como turismo, eventos, A&B (alimentação e bebidas) e entretenimento.
Diversos estabelecimentos já estão com suas atividades interrompidas e há Estados em que os hotéis foram proibidos de receberem hóspedes. No Rio de Janeiro, até o início de março, a ocupação da rede hoteleira estava em torno de 70%. Agora, na virada desta quinzena, apenas 15% dos quartos estão ocupados. Em São Paulo, a média de ocupação é de apenas 5%.
Para se ter uma ideia do impacto negativo dos cancelamentos, é só pensar que, hoje, no Brasil, existem cerca de 32 mil locais de hospedagem formal que movimentam cerca R$ 31,8 bilhões para economia do país, sendo responsáveis por 380 mil empregos diretos.
E com eventos também sendo cancelados, a previsão é de que a taxa de ocupação caia de 90% a 100% até o final do mês de abril. Sendo assim, todas as entidades ligadas à indústria hoteleira vêm buscando soluções para garantir a sobrevivência econômica do setor e a de milhares de funcionários que dependem de seus trabalhos.
Os hotéis, por sua vez, têm buscado o apoio das autoridades federal, estadual e municipal. No Rio de Janeiro, por exemplo, representantes da rede hoteleira têm feito parte de grupos de crise junto ao Governo do Estado.
Através desse apoio, uma série de medidas e ações vem sendo adotadas, como orientações aos setores de RH relacionadas às questões trabalhistas, assessoria jurídica para esclarecimentos de dúvidas sobre políticas de cancelamentos e pleitos junto às três esferas do poder para pedir a prorrogação de impostos.
Recentemente, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, assinou uma portaria com uma série de mudanças nas regras de financiamento, entre elas a facilitação do acesso ao crédito para empreendedores, redução de juros, aumento da carência e do prazo de pagamento, além da suspensão dos limites impostos para aplicação dos recursos vindos do fundo.
E em paralelo ao apoio do governo, a própria rede hoteleira decidiu lançar uma campanha em suas redes sociais: “Não cancele, remarque”, que tem se expandido também para outros segmentos como eventos e companhias aéreas. A campanha surge como uma maneira de conscientizar os clientes sobre o momento crítico que o setor enfrenta e as consequências negativas do cancelamento de hospedagens.
A campanha tem ganhado uma proporção enorme. Frente a tantas adversidades e desafios, o espírito comunitário tem gerado a união entre as pessoas para que todos colaborem mutuamente e de forma solidária. E, nós, da Colortel não estamos agindo diferente.
Neste mês de abril, a Colortel tem buscado auxiliar e contribuir com os clientes do setor da hotelaria para ajudá-los a superar este momento difícil. Além disso, nossos serviços de manutenção continuarão funcionando, sem que deixemos nossos clientes sem cobertura.
Com medidas de prevenção e o uso adequado dos equipamentos de segurança, nossos colaboradores permanecerão operando com conhecimento e cautela no setor hoteleiro.
Se tiver alguma dúvida, fale com um de nossos profissionais!
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