A preocupação com a saúde, bem-estar, conforto e produtividade de clientes e profissionais em ambientes climatizados é algo ainda mais presente nas empresas atualmente. Mas será que na prática, medidas para melhorar a qualidade do ar estão sendo implementadas?
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na última semana de maio, anunciou que a bandeira vermelha, no patamar 2, será acionada no mês de junho.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias é um dos mais estáveis e continua registrando crescimentos contínuos ao longo dos anos. O segmento tem se tornado uma ótima opção para os brasileiros, especialmente em momentos de crise. Mas como todo empreendimento, é preciso muita dedicação, disciplina e planejamento financeiro.
Em recente matéria da Revista Hotel News, a Diretora Executiva da Colortel, Cristina Marques mostra as vantagens da terceirização para a indústria hoteleira. “Hoje, só no segmento hoteleiro, temos mais de 54.000 equipamentos distribuídos em 770 clientes, sem considerar os nossos parceiros do setor hospitalar”, explica Cristina.
Esses acionistas estão chegando com plataformas de tecnologia, gestão profissionalizada, preços agressivos e tendências como educação bilíngue. O movimento tem sido liderado por grupos como Eleva Educação, Inspira Rede de Educadores, SEB, Bahema e o britânico Cognita.
Espera-se que 6,9 trilhões de dólares sejam investidos apenas em ar-condicionado nos próximos 30 anos, segundo o relatório IEA Future of Cooling. Diante dessa realidade, como fazer para que os custos relacionados à refrigeração não encareçam? E para que esse alto consumo de refrigeração não gere problemas ainda maiores para o meio ambiente?
Esta semana, a queda de um ar-condicionado do alto de um edifício no Rio de Janeiro foi noticiado na mídia, pelo O Globo, e nos chama a atenção, pois é o tipo de situação de negligência que poderia ter sido evitada com a correta gestão e manutenção do aparelho.
Mesmo diante da difícil realidade econômica do nosso país, o setor hoteleiro nacional tem recebido investimentos de longo prazo. Os dados são apontados pela 15ª edição do Panorama da Hotelaria Brasileira, produzida pela HotelInvest, em parceria com o FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil.
Ganhar este selo só reforça a admiração e o reconhecimento de nossos profissionais em relação às nossas ações, que são baseadas na seriedade, no respeito aos colaboradores, na transparência, na diversidade, no compromisso ambiental e na ética.
ESG – Environmental, social and corporate governance, refere-se aos três fatores centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa ou negócio. E é cada vez mais uma prioridade entre as empresas.
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