Sua empresa faz o descarte correto do lixo eletrônico?
Em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, o número de aparelhos eletrônicos fabricados e consumidos por pessoas e empresas não para de crescer.
Mas, você já parou para pensar que, com essa cultura de obsolescência programada e fácil substituição dos materiais, uma infinidade de lixo eletrônico é produzida anualmente no mundo?
Segundo dados da ONU, mais de 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas a cada ano, no mundo inteiro. E 97% desses resíduos são descartados em lixo comum, de acordo com estudos divulgados pelo Portal da Educação Ambiental.
O Brasil é um dos líderes no descarte de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE), gerando 1,5 milhão de toneladas ao ano desse tipo de resíduo. Só a cidade de São Paulo produz cerca de 5,5 mil toneladas de resíduos eletrônicos por ano (ONU).
Agora, pense nessa quantidade de lixo e no fato de que esses equipamentos têm em sua composição vidros, metais e plástico, materiais que podem demorar cerca de 10 anos para se decompor.
Mas não para por aí… Além de não sofrerem decomposição natural no ambiente, esses lixos também têm em sua composição substâncias químicas altamente nocivas, como chumbo, mercúrio, berílio, cádmio, entre outros elementos.
Essas substâncias, por sua vez, contribuem para a poluição das águas, solo, rios e lençóis freáticos e para a contaminação das plantas e dos animais. Resumindo: geram um grande impacto ambiental, e consequências desastrosas para seres humanos, recursos naturais e vida animal.
Por isso, é de suma importância que pessoas e empresas realizem o descarte desses materiais da maneira correta.
No Brasil, já existem políticas de descarte correto dos lixos eletrônicos, como é o caso da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).
Essa Lei proíbe o descarte de qualquer lixo em locais inadequados, e obriga que setores públicos e as empresas lidem de forma correta com os resíduos gerados.
Essa responsabilidade ocorre através de um processo chamado logística reversa, que consiste em fazer o produto percorrer o caminho inverso, retornando à empresa que o fabricou para que sejam reaproveitados. Dessa forma, os materiais podem der transformados em matéria-prima ou em algum subproduto para ser vendido, ou serem apenas descartados de forma adequada.
A Logística Reversa é definida na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) como: “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”.
A Colortel, desde a sua fundação em 1973, se preocupa e investe em ações sustentáveis. E uma delas é o descarte correto do lixo eletrônico, através do sistema de Logística Reversa.
Todos os nossos resíduos eletrônicos gerados internamente ou decorrente das operações de instalação e manutenção são descartados de forma adequada.
Além disso, adotamos também outras políticas de desenvolvimento sustentável, como descarte adequado de sucatas, uso racional de insumos, fontes de energia renováveis, coleta seletiva de lixo, uso de placas solares e captação da água da chuva.
Assim, ajudamos o meio ambiente e nossos clientes não precisam se preocupar com o descarte dos seus equipamentos. Menos uma dor de cabeça e mais tempo para focar no seu negócio!
Newsletter
Receba as principais notícias da Colortel em primeira mão!
A Colortel oferece soluções customizadas há mais de 50 anos. Atuando de maneira diferenciada nos segmentos de saúde, hotelaria, educação e indústria, assegura o melhor serviço de locação inteligente de sistemas de climatização e
equipamentos de refrigeração e eletrônicos do Brasil.
Contato
Relatório de Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios
Fale Conosco