Neste momento de tantas incertezas, uma coisa é certa: o comportamento dos cidadãos ao redor do mundo não será mais o mesmo, e isso causará um impacto profundo em diversos setores. Como forma de buscar respostas sobre como será esse futuro, a consultoria italiana Bip, realizou um estudo sobre os novos comportamentos dos consumidores e como as empresas devem agir.
Segundo a pesquisa, o consumidor estará mais inseguro, diante das imprevisibilidades desse novo cenário, e isso deve impactar seu comportamento em relação ao consumo. Mas apesar da insegurança, ele estará mais conectado, fazendo maior uso dos meios digitais para consumir produtos e serviços. Esse consumo também será mais engajado e consciente. As pessoas vão querer ter mais conhecimento sobre o que consomem e sobre o papel do Estado e das empresas no bem-estar social.
Diante de tantas mudanças, muitos setores serão impactados, alguns menos, outros mais. Veremos, por exemplo, um aumento da importância dada à saúde e à digitalização. Além disso, as pessoas passarão a utilizar maior quantidade de dados de internet em seus trabalhos remotos, pedir alimentos via delivery e comprar produtos de higiene pessoal. Outras áreas como entretenimento online e streaming também serão impactadas positivamente.
Contudo, diante de tantas projeções negativas no mercado, queremos nos ater aqui às expectativas positivas para o pós Covid-19. Além das mudanças nos hábitos dos consumidores, veremos também possíveis inovações e tecnologias sendo aplicadas nos modelos de negócio e na sociedade.
Isso já pode ser observado, por exemplo, com o aumento das compras online através do e-commerce ou aplicativos. Os efeitos positivos do e-commerce já começam a ser sentidos no Brasil e, segundo uma pesquisa realizada pela Mindminers, os brasileiros estarão cada vez mais dispostos a realizar compras pela internet e utilizar serviços delivery.
A tendência é que haja um aumento do consumo do varejo online nos próximos meses no Brasil e no mundo. Segundo especialistas do setor, é provável que ocorra, de fato, uma evolução no processo físico e digital. Sendo assim, as empresas precisam estar atentas a esse contexto para começar a investir na digitalização.
Além disso, no pós-covid, o consumidor brasileiro poderá estar mais consciente da economia local e ver mais valor em uma entrega de confiança. Portanto, o pequeno negócio deverá aderir a canais digitais e ao e-commerce, além de melhorar o atendimento via internet. Além disso, marcas com um propósito, que entendam os desejos e necessidades do cliente, se tornarão ainda mais relevantes.
E da mesma forma que a tecnologia, impulsionada rapidamente pelo Coronavírus, está mudando o setor varejista, no segmento educacional não é diferente. Provavelmente, o ano letivo de 2020 terminará apenas em 2021. Contudo, no período pós-crise, deverá ocorrer um aumento do uso de plataformas digitais no aprendizado.
O ensino remoto poderá ser muito usado para integrar o ensino tradicional, tornando o ensino mais híbrido. Em paralelo, as políticas públicas buscarão frentes para que o acesso digital se torne acessível à toda a população.
Além da educação, a Covid-19 também deve trazer inovações para o setor da saúde. O segmento tem feito uso da telemedicina, oferecendo consultas online ou monitorando os pacientes à distância, evitando a superlotação de hospitais e clínicas. Isso até então não era permitido no Brasil. Mas diante desse cenário, a telemedicina tem se tornado uma grande aliada na assistência à saúde de milhares de brasileiros, e a tendência, de acordo com especialistas, é que haja um crescimento do uso dessa tecnologia nos próximos anos.
Vamos viver um “novo normal” na era pós-Covid, no qual as empresas deverão se adaptar. Novos hábitos na sociedade, novos modelos de trabalho e novas soluções tecnológicas serão as grandes mudanças.
As empresas precisarão repensar a forma de tratar esses “novos consumidores digitais” e elevar a experiência de consumo. Além disso, as organizações devem passar a focar em iniciativas de proteção de dados, deixando claro como os dados desses consumidores estão sendo utilizados.
Dentro das empresas, deverá haver o fim da gestão por comando e controle, ou seja, o fim das decisões centradas na alta liderança. Portanto, as organizações devem empregar cada vez mais a confiança e a colaboração entre os profissionais.
É preciso, então, deixar que os colaboradores tenham uma liderança mais autônoma e que haja ajuda mútua para desenvolver soluções, dando menos espaço à competição. Sendo assim, os modelos de negócios devem ser repensados.
Portanto, nesse contexto, será extremamente necessário que as empresas foquem no seu core business, fazendo o que for necessário para reerguer seu negócio pós pandemia. Em paralelo, a Colortel estará disponível para realizar a gestão da terceirização dos seus equipamentos eletroeletrônicos e de refrigeração. Nossos profissionais são altamente especializados e preparados para oferecer a melhor solução para o seu negócio.
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